3ºEstudo dirigido

AS GRANDES CIDADES

As cidades grandes são centros importantes de encontros e pontos imprescindíveis da vida social urbana, sobretudo, pois reúnem atividades importantes do cotidiano que cada vez mais se afastam da vida rural e se aproxima aos grande centros de pedra e concreto. Nesse contexto podemos destacar a agitada cidade de Londres, que se estende e se destaca pela sua grandiosidade, sua velocidade e sua capacidade de renovar sob os diversos pontos da cidade, atravessando canais e chegando a terra, se tornando referencia e um dos principais centros comerciais do mundo.

Ao percorrer as ruas de Londres e se aprofundar no bairros e mais afundo nas vidas desses moradores, ambiguidades são encontradas e histórias repugnantes que revoltam a própria natureza humana são localizadas. Tanto o isolamento de indivíduos quanto a redução de seus espaços físicos, são resultados do egoísmo característicos da confusão das grandes cidades. Uma verdadeira guerra ideológica é formada, cada individuo por si, lutando pelo que acredita, almejando sempre o capital e sendo capaz de sobrepor sobre tudo e todos para alcançar seus objetivos. As pessoas só se relacionam por interesse ,explorando seus parceiros e a arma dessa batalha  é o próprio capital, que luta por sobrevivência nesse cenário caótico.

Nesse contexto de caos e fome, a miséria e a injustiça reinam soberana, e encontrar o verdadeiro culpado é assunto que causa divergência, nesse caso a burguesia não ousa em testemunhar seu veredito. Segundo os operários, o s responsáveis por tal injustiça é a própria sociedade, de certa forma estão certos de tal opinião, pois os meios sociais se intercruzam e problemas sociais são promovidos.

As habitações inglesas refletem a injustiça social sofrida na cidade, dessa forma bairros de baixa infraestrutura e condições mínimas de habitação se tornam números consideráveis. As piores residências são localizadas nos piores bairros, e as casas podem ter um ou dois pavimentos, serem feitas de tijolos que se estendem em longas filas, que geralmente são irregulares e estas são caracterizadas por poucos cômodos em péssimas condições de residir, dessa forma as ruas não são pavimentadas e não possuem saneamento básico ,além dos detritos orgânicos e as péssimas irregularidades que tornam cada vez mais as condições difíceis de habitar nesse tipo de localização.

Nos piores centros de degradação vivem os mais pobres, geralmente composto pelos trabalhadores mais mal remunerados, ladroes, vítimas de prostituição, e geralmente de nacionalidade irlandesa que se misturam  no caos junto à degradação e a miséria humana. Esse estado grave de degradação pode levar a casos de morte, como acorreu em dos bairros de Londres, onde encontraram um corpo, vitima das péssimas condições que lhe cabia quando vivo.

Apesar das péssimas condições, o individuo que ainda possui um teto vive mais feliz do que aquele que não tem oportunidade, e este vive sem rumo, como um nômade, transitando de local a local em busca de um abrigo. Os alojamentos se tornam palácios para os perdidos nômades das ruas, apesar de ainda não proporcionarem as condições perfeitas, são oportunidades para os necessitados que não são poucos, pois existem dados que estimam que existam  mais de 50.000 indivíduos que não sabem o teto que os aguardaram  na próxima noite.

Infelizmente a realidade é que existem  na mesma  cidade  pessoas que não possuem um teto para  morar e outras que o teto ultrapassa os limites da riqueza e grandiosidade. Contrapostos difíceis da dura e injusta realidade urbana.

A pobreza não é só uma realidade vista em Londres, também triste realidade nas cidades do Reino Unido, como Dublin e regiões próximas também, onde as situações de degradação não são tão diferentes das descritas na grande cidade de Londres.

As ruas dos bairros pobres geralmente são tão estreitas que de uma casa a outro, basta apenas pular a janela. Ironia a parte, a situação precária é grave, pois os alojamentos são muito sujos, sem moveis   adequados, como as camas habituais, que dão  lugar a camas improvisadas, muitas vezes feitas de palha, além do frio que dificulta ainda mais as condições de habitação urbana .

Esses bairros são como labirintos sem fim , sem fim para a miséria e a para as casas irregulares onde pode habitar até quatro famílias em cada andar de um alojamento.

Na grande região industrial no centro das ilhas Britânicas, a situação precária não é tão diferente das demais cidades, pois apesar de ser uma bela região coberta por colinas e mares maravilhosos, seus barros pobres são caracterizados por uma arquitetura irregular, onde as ruas não são pavimentadas e não possui sistema de esgoto , proliferando doenças e aumentando a mortalidade desses infelizes indivíduos.

Muita humilhação ronda o cotidiano sofrido dos trabalhadores que vivem em bairros operários, onde além das péssimas condições a situação da poluição das indústrias é mais um agravante. Dessa forma as divisões espaciais  nessas localidades são irregulares e aglomerados centros de diversas atividades são misturados . Manchester possui uma população de cerca de 400.000 habitantes, a cidade de certa forma é bem mais definida quanto a sua divisão , por exemplo, os bairros operários são bem distribuídos de forma que os habitantes não necessariamente precisam passar por eles para realizarem  suas atividades cotidianas. O centro estende-se por um longo bairro comercial composto por escritórios e armazéns.

Através do mapa dessa cidade é notória a disposição de bairros que apresentam casas, disposta em filas irregulares intercaladas ao meio de fabricas.

A infelicidade ainda é maior pela passagem degradante ao meio de ruinas e falta de higiene, causado pela escassez de saneamento básico e as péssimas condições de habitação.

A nova cidade também conhecida como cidade irlandesa, se estende da cidade velha próxima a uma colina argilosa, e sua extensão é recoberta por um conjunto de ruas e casas, que  mais parecem casebres desprovidos de limpeza e condições mínimas para residir .Na velha cidade, as casas são construídas em meio a intervalos, denominados pátios. As ruas em construção mais recente, aparentemente são providas de casas com melhor infraestrutura e material, embora sejam  localizadas em bairros pavimentados, toda essa aparência nem sempre é verdadeira, pois muitas residências apresentam problemas e sofrem com o estreitamento do espaço físico. Estima-se que esses alojamentos durem cerca de 40 anos embora haja muitas casas que ultrapassam séculos, nesses locais ocorrem falta de reparo e preocupação de manutenção.

A falta de higiene é agravante, dessa forma uma proliferação de varias doenças ocorrem, assim bairros inteiros necessitam de tratamento especial.

Na grande cidade a roupa é tão importante quanto à alimentação, e a aparência se torna fútil, mas de certa forma essencial para a sociedade, no entanto os operários não possuem condições para tal requisito, assim os homens usam camisas de algodão e as mulheres usam  roupa de chita indiana. Dessa forma as roupas não são adaptadas ao clima e o ar húmido da Inglaterra e faz com que resfriados e fortes gripes sejam contraídos, além disso, o habito dos irlandeses de andarem descalços é repassado para as cidades industriais, sobretudo as mulheres e crianças, propagando aos pobres e dando probabilidade se obter alguma doença.

Existem diversos relatos na região de Manchester ou em distritos industriais vizinhos sobre casos de indivíduos que foram vitimas da ingestão de algum alimento estragado, geralmente são leguminosos ou carnes que estão em más condições de consumo ou que seus prazos de validade já estejam ultrapassados. Além de alimentos outros produtos como o tabaco é falsificado e estes geralmente são destinados aos pobres, pois os ricos possuem condições de adquirirem produtos com certo padrão de qualidade mais elevado.

A alimentação do trabalhador varia de acordo com seu salario, tanto quanto a quantidade de produtos consumidos que possam ser comprados.

Em suma, podemos concluir  que os grandes centros urbanos são habitados por operários , que residem em bairros sem higiene e infra estrutura e de forma irregular e passam por difíceis situações em seu cotidiano que impedem uma melhor qualidade de vida , pois a sociedade é individualista e os menos favorecidos são postos a margem da sociedade.

2ºEstudo dirigido

 

Durante vários períodos da historia da humanidade, as cidades passaram por inúmeras transformações, tais mudanças em certas épocas são possíveis graças aos desejos de criar uma sociedade ideal, um ensejo concebido por muitas pessoas, principalmente os idealistas, onde escritores fazem parte de tal aglomeração, sentindo a necessidade de conceber ideais urbanos para uma cidade cuja simetria e proporção perfeita seja ideal para se habitar.

Essa concepção urbana consiste num principio utópico no qual as leis são regidas pela geometria, ou seja, sua forma de divisão que englobam um centro maior, como se os elementos da igualdade fossem expressos através da geometria da noção espacial e proporcional, cujos princípios possuem embasamento de utilidade, e necessidade fundamentadas pela natureza, uma sociedade cujo luxo e o supérfluo não são tão considerados e adornados como fundamentais progressistas. Tal concepção afeta consequente os meios sociais, inclusive a estética presente na arquiteta, cuja mudança consiste pelo novo desejo de possuir um conjunto mais regular, assim os palacetes e castelos deram lugar aos grandes edifícios, dessa forma os profissionais da construção, sobretudo os arquitetos, renovam seu olhar urbano, pela necessidade de mudança, a paisagem se torna cada vez mais simples e engloba as noções de grandiosidade e pureza junto à geometria que persiste ao longo do tempo, entretanto a adoração aos detalhes e caprichos se torna desnecessários e rejeitados.

Dessas formas as linhas puras, que transmitam leveza e pureza são apreciadas e, essas possibilitam a construção das formas geométricas como o cubo, a esfera e o cilindro, assim era preciso um resgate aos princípios da forma e os elementos construtivos como função. Essa nova reação se torna um protesto contra as mascaras e a mentira que adornavam os detalhes das antigas construções e assim o homem deve recuperar a sua plenitude e a simplicidade vinda da natureza

O arquiteto se torna um verdadeiro herói capaz de salvar aquela sociedade de sua degradação e loucura, de possuir poder da organização racional do material, concebendo a moralidade e transformando as cidades do mundo, um ser revolucionário e sem limites de condenar os malefícios da excentricidade, esta sendo viciosa e comprometedora, pois corrompe a ordem e as formas da natureza, Assim concluísse que a excentricidade é ligada ao gosto dos individuas em realçar o apreço pela riqueza e abundancia aos desejos e prazeres e com a nova percepção as linhas retas tomam o lugar dos recortes detalhados das construções.

A grandeza na arquitetura esta ligada aos princípios de perfeição, onde a harmonia e proporção regem a estética e a funcionalidade do elemento construído, essa grandeza nas massas proporciona orgulho, pois é capaz de expressar a sensibilidade nas formas primitivas e as recorrentes sensações em uma unidade que se torna materializadas, essa nova noção seria como um resgate da teoria platonizaste dos séculos se o idealismo não fosse mudado ao logo do tempo. Entretendo tal principio busca uma arquitetura que tenha permanência, geometria e que seja duradoura, e nem sempre uma imagem simplicidade é algo simplificado, pois segundo oboullé o sol como centralidade luminosa expandiu seus raios e ilumina o edifício, assim tudo há um afez luminosa e outra sombria, tal lirismo é algo mais pictórico do que arquitetônico.

Construções também possuem conotação religiosa e fúnebre, onde a geometria também se enquadra e centro de algumas formas como círculos e esferas se tornam questões a serem refletidas e debatidas A história é descrita como um centro onde ocorrem batalhas, onde a humanidade tenta coincidir o novo mundo com as figuras exaltadas que propuseram muda o antigo mundo.

As formas primitivas da geometria na arquitetura inovadora não só apresenta questões de funcionalidade, também de pretensão de expressar significados, ela requer ter sua cópia voz, seja em sua monumentalidade nua, sua grandeza, seu objetivo e seu sentido, Tendo em vista imprimir sua própria linguagem, algo legitimam e único que atende aos serviços e se compõe como utilidade publica. Para essa arquitetura corre o risco de se torna tagarela, onde a geometria perdesse sobre uma sintonia de pura loucura, isso pode ser visto na obra de Leque.

Exaltar os princípios da igualdade, liberdade e justiça e pátria se torna algo materializado com as construções edificadas, algo de soberania e de conhecimento reconhecido, assim o culto a revolução é um ato de reconhecimento de uma parcelo divina presente m cada individuo, essa divindade é mais exaltada quando cada individuo se reúne e forma uma multidão que irradia luz e recria uma imagem viva, pois o ser humana vive presente na adivinhado e quer representa-la sob o aspecto da vida.

 

 

ESTUDO DRIRIGIDO DO FILME PLAY TIME (1967)

TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO II

No mundo contemporâneo é comum deparamos com inúmeros meios de tecnologia, das quais apoiam nosso estilo de vida e facilitam integramente o modo e a perspectiva de um mundo cada vez mias evoluído e desenvolvido. Entretanto tais inovações e tecnologias que envolvem o comportamento e cotidiano dos seres humanos na atualidade, passaram por uma serie de evoluções e adaptações ao longo do tempo, todavia, o adaptar-se ao mundo novo, fora algo que não acontecera do dia para noite, pois tal evolução requer tempo, sobretudo por ideologias já impostas serem radicalmente reformulados e novos padrões se tornarem ideias de sociedade.

Essa perspectiva do inicio de um novo sistema de tecnologias e evolução social foi constantemente ressaltada pela obra cinematográfica de Jacques Tati, no filme Play Time (1967), no qual por meio da plasticidade de se construir uma cidade cinematográfica, o criador envolve o espectador com o meio e o entorno da vida movimentada e acelerada do homem moderno, mais especificamente na belíssima cidade de Paris, onde personagens com tom humorístico contradizem com aceleramento do cotidiano social. Sob o olhar atento de Mr.Hulot , um homem comum cuja visão de sociedade moderna parece algo extremamente novo e desconhecido , passa por diversas situações do cotidiano que se tornam hilárias , pois com sua desordem, desconstrói situações ligadas ao centros comerciais e o modo de trabalho ligado ao setor de serviços também desestabiliza situações já previstas dessa sociedade moderna ,dessa forma causa impacto e ironia ao desencadear uma série de situações cômicas.

Essa narrativa que tem como foco o centro de Paris transmite situações cotidianas das pessoas em suas vidas corriqueiras e movimentadas do mundo moderno, ressalta a tecnologia que esta em plena evolução e transmite o fluxo de pessoas nas ruas e meios de transporte, centros comercias, e principalmente os edifícios e locais coletivos de serviços como o aeroporto e restaurante, ambos cenários estreitam uma intensa relação de modernidade e ressalta esse progresso com presença de elementos que causem tal promoção como os bens de consumo e locais que usam do vidro e espelhos para mostrar o diferencial da época.

Sob o olhar da filosofia, essa cidade se enquadra nos estudos de Marx, pois ela se torna um centro de peregrinação ao fetiche mercadoria, dessa forma esse cenário pode ser analisado pelo do conceito de fetichismo de Marx que representa a visualidade dos bens, obras e projetos do homem que é marcado pela exposição e se torna caráter ideológico do capitalismo que omite a mercadoria e seu valor em que esta concentrada a atividade humana, dessa forma o homem se encontra alienado com a relação de identidade e produtora de sua subjetividade.

Percebemos a recorrência de várias inovações e propostas que estão a frente de seu tempo, nas obras cinematográficas de Jacques Tati, sobretudo, a partir do Meu tio (1956) na qual o engraçado personagem Mr.Hulot se encontra em apuros com as inúmeras inovações da casa moderna na qual vive a família de sua irmã. Dessa forma o cenário que narra o progresso e a evolução das cidades é marca registrado de Jacques Tati, sendo influenciado também pela arquitetura e design da escola alemã Bauhaus, dessa forma o cenário moderno provoca comoção e admiração das pessoas que nele circulam, como os turistas do filme, onde as construções trazem essa nova percepção de design e arquitetura, dessa forma o edifício tem papel de comunicador não só como parte observadora, mas presente na complexa cidade.

Outro foco do filme é a presença dos turistas que transitam nos ambientes dessa cidade, buscando novas tecnologias e muitos deles se encantam pelo que é visto, e os shoppings centers se tornam uma ótima opção e atração para tal comprometimento à diversão, pois supri as necessidades e se tornam como cúpulas que protege o turista, tornando suas experiências mais seguras, onde a noção de tempo e mudanças de ambientes são de forma mais controladas.

O estético presente no filme se apresenta com duplo sentido, pois ao mesmo tempo em que atinge aos estímulos sensórios da mercadoria, agrada ao sentido de diversas formas e circunstancias, a publicidade e o marketing são alvos de estratégia de comunicação que envolve a estética dos espaços de consumo e principalmente atinge seu objetivo, que é chegar próximo ao seu espectador.

O filme vai ganhando então inúmeras situações de construção e desconstrução, promovendo a sensibilidade e estranhamento das pessoas que compartilham de tais situações e ambientes, dessa forma sob o olhar de Mr.Hulot com seus trejeitos cômicos causa espanto e choque com os padrões dessa sociedade moderna, pois o personagem promove um novo olhar para essas construções e espacialidades de consumo.

Uma das cenas mais impactantes é quando Mr.Hulat esta em um mezanino e dessa forma pode observar a disposição dos escritórios que forma certo labirinto e por isso causo estranhamento ao ver essa padronização e estilo imposto naquele ambiente. A cena do carrossel de carros também mostra uma visão quase surrealista e é algo interessante na disposição dos elementos. Vale ressaltar que a estética cenográfica contava não só com a padronização de ambientes, também de cores que não variavam além de cinza e preto, sempre se apresentavam como padrões monocromáticos e a constante presença de vidros e espelhos em praticamente todos os cenários da cidade cenográfica.

Jacques Tati finaliza essa bela obra cinematográfica com uma moral inspiradora que fora também inspirada em Baudelaire no qual expressa que se a natureza foi domesticada pelo homem, vemos como poesia, com olhar de encantamento.

Em suma o filme exalta os espaços que servem como promotores dos bens de consumo, e através do personagem de Mr.Hulot promove um novo olhar para esse mundo moderno onde o objetivo é uma nova proposta de visão e um pleno exercício de humanização dos sentidos.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BENJAMIN, Walter. Paris, capital do século XIX. In: KOTHE, F. R. (Org.). Walter Benjamin: sociologia. São Paulo: Ática, 1991. (Grandes Cientistas Sociais, n. 50.)

CANEVACCI, Massimo. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. São Paulo: Studio Nobel, 2004.

CARRASCOZA, João A.; SANTARELLI, Christiane G. Um olhar de descoberta na Paris da Belle Époque. Comunicação, mídia e consumo, São Paulo, n. 9, v. 4, mar. 2007.

HAUG, Wolfgang Fritz. Crítica da estética da mercadoria. São Paulo: Ed. Unesp, 1997.

PESAVENTO, Sandra Jatahy.Exposições universais: espetáculos da modernidade do século XIX. São Paulo: Hucitec, 1997.

SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2004.

Filmes:

MEU TIO (Mon oncle). Direção: Jacques Tati. França, 1956. 1 DVD (116 min). PLAYTIME: tempo de diversão (Playtime). Direção: Jacques Tati. Paris: Spectra Films, 1967. 1 DVD (120 min